Tem dias que tenho tanto a escrever e quando pego na caneta toda a turbulência de idéias parece voltar ao marasmo. Falar do cotidiano, das situações simples de mais um dia como outro qualquer, mas que por alguns vislumbres se tornam a minha história ficam absurdamente impossíveis de serem expelidos ao papel.
Mesmo assim me arrisco na frente das linhas, tento mudar de posição, ler alguma coisa entre um parágrafo e outro “stopo” a música, beberico a Coca . . . sai uma linha para completar as sete primeiras. Parecendo-me muito pouco, penso que não estou com cabeça para isso hoje, largo a caneta e deixo novamente os fragmentos da história retidos nos cantos secundários da memória.
por Caroll Teixeira
Mesmo assim me arrisco na frente das linhas, tento mudar de posição, ler alguma coisa entre um parágrafo e outro “stopo” a música, beberico a Coca . . . sai uma linha para completar as sete primeiras. Parecendo-me muito pouco, penso que não estou com cabeça para isso hoje, largo a caneta e deixo novamente os fragmentos da história retidos nos cantos secundários da memória.
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